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"Somos donos de nossos atos, mas não donos de nossos sentimentos; Somos culpados pelo que fazemos, mas não somos culpados pelo que sentimos; Podemos prometer atos, mas não podemos prometer sentimentos... Atos são pássaros engaiolados, sentimentos são pássaros em vôo".

sábado, 26 de março de 2011

A FORÇA DA COMUNIDADE

Os moradores da aldeia procuravam a felicidade sem encontrá-la. Um dia alguém lhes falou;
- Gente, a felicidade esconde-se no fundo daquele poço, lá na praça...
- Todos saíram correndo para o local indicado. Dezenas de mãos fizeram corrente, puxando a corda. E o balde subia do fundo do poço. Um brilho de expectativa indescritível desenhou-se nos olhos de todos. Finalmente, concretizariam seu grande anseio.
- Súbito, a cruel decepção. Na ponta da corda, apenas um velho balde, furado, feio, enferrujado e vazio, dolorosamente vazio. O grupo se entreolha triste, arrasado. Fora apenas um sonho, uma ilusão. Mais uma derrota ao lado de tantas outras. Quebrando o pungente silencio, de rosto iluminado, alguém falou:
- Eu acho que deveríamos agradecer, apesar de tudo... Meia hora atrás, éramos ilustres desconhecidos. Estranhos na mesma aldeia. A gente se conheceu, agora, chegou mais perto um do outro. Este balde vazio e enferrujado nos aproximou!
Lição: No outro lado da corda, a grande descoberta: a do grupo, da “comunidade”. A alegria do encontro, da partilha, da amizade, Descoberta maravilhosa com gosto de esperança, de novas perspectivas desenhadas no horizonte.
- Pequena historia que se repete constantemente. Tudo o que nos irmana e aproxima é graça, dom, beneficio, mesmo que os “baldes da vida” não nos tragam necessariamente a felicidade sonhada, o premio que perseguimos, o tesouro ambicionado. A solidariedade enraíza no Evangelho, enlaçando almas e corações. Sempre que chegamos mais perto um milagre acontece.
- A união faz a força. O mundo será dos que ainda acreditam, de quem lhe oferecer maior esperança. “A saída é a comunidade”, o esforço conjunto, a mobilização solidaria, o trabalho de todos.
- François Mauriac, poeta e escritor francês, sintetiza o Evangelho, a lei da caridade: “No dia em que não mais ardermos de amor, muitos outros morrerão de frio”.
- Perdoa, Senhor, nossa fé reticente, às vezes covarde, medrosa, inconsistente. Aumenta a nossa generosidade na construção do teu reino e na difícil arte de sermos santos, segundo os desígnios do Pai.


Texto tirado do Mensageiro do Coração de Jesus.

                        Graça Carvalho APAE de Magalhães de Almeida-Maranhão - Brasil


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